Dia: 15 de janeiro de 2009

  • republicações

    não estranhem. tô republicando algumas poesias e contos que me agradam. releiam e *sidivirtam*! :*

  • Desalinho

    Gosto das cores dos gostos e do sentido no que não há sentidoGosto do tempo que não pára e que às vezes passa tão lentoGosto do bafo quente do vento e do clima estranhoGosto do que gosto e não tenho que ficar justificando todo o diaMas justifico sempre e sempre e sempreTenho essa necessidade infinita […]

  • POESIA PRA MIM

    Ritmo: SambaComposição: Brisa Dalilla É a poesia da música.Tem notas, compassos, cadência e tons.Tem toda magia, melodia e sintoniaDe um samba do bom. É a poesia que é cantada aos sete ventos.Gritada, urrada em todos os tempos.Afina cada corda do teu violão.Vem lá do fundo do coração. [refrão]É poesia da boa.É palavra boa que ressoa.É […]

  • CONFISSÃO

    Parem! Eu confesso.Sou LOUCA! Não controlo as palavrasQue saem de minha boca! Me permito, vivo,Luto, realizo. Não posso ficar paradaVendo a vida escorrerPelos dedos… “O melhor lugar do mundo é aqui, e agora” Brisa Dalilla 19/02/2008

  • PUDOR (false modesty)

    PUDOR (false modesty)

    Os virtuosos e suas virtudes.Rá…Não vêem o que são:Fantoches de uma falsa realidade. Eles – os virtuosos – escondem-se atrás de uma cortina falsa.Da proteção exacerbada.Do preconceito exagerado.Da ‘alternatividade’ fingida. Tentam e padecem.Ao proteger uma imagem disforme.Uma fachada mal armada.Uma forma de esconder sua realidade. Para quê esconder,Se mostrar-se ao mundo há de serA mais […]

  • full less

    minha sombrameu tempomeu sonhoa luz projeta inúmeros desenhosnão sintonão entendonão vejoforjo análises sofridasnão considero válidas chances perdidaspranto leva ao espantoespanto cobre amor com mantomanto é jogado sobre corpocorpo inertenão se sabe vivo ou mortopecados escusoshá tempos que procuroviver morrer amar estremecersem nexo sem sexo sem mãos sins ou nãosnão protesto e entrego me enervo te […]

  • A PALAVRA E O POETA

    Não é cacau.Não é água, açúcar, nem sal.É triste e normal.É sol que aquece por igual. Não é simplesmente,Algo que ensine essa gente.É passado esquecido,Sempre sofrido.É compasso sem notas,É dissonanteE vai e volta.É o presente que sai pela portaPara nunca mais voltar. Não é tão distante,Mas engana o cego errante.E encrava a unha no instanteQue […]

  • POETISA ENFERRUJADA

    Sede eterna de emoção,Ânsia de elevar-se,Necessidade de criação.Poeta não tem caminho certo,É um artista sem direção.Quer sorver todo pensamento do mundoE transformar em arte arredia,Preenchendo essa folha vazia,Sedenta de tinta, letra e sentimento.Quer ser todo esse tormento,Quer ser tudo que não vai passar.E não há como ter um controle,Pois não consegue parar de versar.Se não […]