Categoria: portugal

  • lembrar dói

    lembrar de quando a poesia escorria pelos dedos e se entranhava em outros dedos por onde também escorriam poesia, dói. é uma dor fina, porque as palavras estão lá, mas não se encontram mais. foram condenadas à liberdade eterna, a um limbo onde a escrita não é mais etérea, a navegar soltas no espaço sem […]

  • quem é você?

    eu sou o vento da tarde o sentimento misto de medo e liberdade  que se sente na beira do precipício  antes de pular eu sou o que mal começou mas já vai acabar porque se só o presente existe ele acabou de passar eu sou a saudade do mar sou a força da terra que […]