Dia: 11 de janeiro de 2005

  • carnal

    Teu cheiro é ânsia nos sentidos, É carne na carne, É fogo na entranha. É provocação dum corpo De tamanho prazer, Que o ser se cansa de ser! Onde a alma peca, E então rasga-se a beca, Deixando-se envolver… A carne da boca, É voluptuosa e quente. O seio é quente E a vontade é […]