era difícil respirar naquele espaço ínfimo. ainda mais sendo o espaço ínfimo dentro de si mesma. era escuro e nefasto, como os sonhos/pesadelos que embalavam a noite. mas ele era sutil e silencioso. chegava bem manso, bem lento, rastejando como animal em caça ao encontro dos seus sentidos. e era belo e alvo, calmo e desvairado. era a personificação da fome de sentidos desconexos e impactantes naquele mesmo espaço ínfimo dentro de si. “mas a fome era maior que a alvura e uma lembrança me atingiu como um cheiro.”*
um cheiro tinto. em vermelho denso. mas ainda assim um cheiro.
Uma resposta para “tinto.”
Eu não fui um dos 36 que viu seu blog nos ultimos 30 mim, mas vim comentar só pra vc não #simata !!