Havia um menino, um destino.
Havia um olhar, uma vontade de amar.
Uma situação, descaso louco do coração.
E naquele momento, foi-se o tempo,
E ele nem sabia que era paixão.
Havia um acaso, uma vontade da vida.
A esperança perdida,
De quem nem foi e nem virá.
Não havia nada a esperar.
E agora, acabou-se a história,
O menino se foi.
Havia um fim.
E a memória apagou-o, assim.
Deixando a saudade,
Num futuro sem verdade.
E mesmo na distância,
Na falta da lembrança…
Amo meu menino bonito.
Aquele que o mundo me deu.
Brisa Dalilla =05/2004=