há os que não compreendem… mas eu entendo a felicidade que existe quando uma música me transporta para outro universo. parte do passado… quem sabe futuro. aquilo que dá pra saber que – independente do tempo – sempre estará presente. porque, mesmo que tudo mais se quebre com o tempo, é no coração que permanece guardado o bruto do sentimento. aquele sentimento de dor fina, com cheiro de saudade… claro. mas é a saudade boa. porque, mesmo sem sentir de perto, sempre é bom lembrar.
“ainda há fogo em mim, queria sempre assim…
quem sabe ainda sobre alguma chance. a tarde, o vento e o mar”