Anita,
A força do “i” que grita!
Os anseios da complicada garota,
Em busca do amor incondicional.
Menina doce?
Alma passional…
Menina imunda?
Alma vagabunda!!
Apenas o desejo de ser feliz a qualquer custo.
Pois se nada é por acaso,
Quem manda é o destino.
E se estava escrito,
Quem sou eu para dizer não a Anita?!
Minha pequena,
Minha flor em botão.
Pedra preciosa, ansiando por ser lapidada.
E deixo-a apenas ser o que é,
Pois para mim já basta.
A magia de Anita não se explica
Mas se observa,
E ama!
Você deve aprender com sua candura e sua fome!
Com ela conviver…
E enfim deixá-la viver!
Ah! Viver!!
O principal motivo de Anita existir…
Brisa Dalilla =11/2004=