Cubro-me com o manto da obscuridade infinita…
Escondo-me sob o véu da cortante saudade, que grita!
Começo sutilmente minha nobre encenação.
Subo no palco, há pouco, armado.
Vil peça teatral… Onde só posso demonstrar o que não sinto!
Tenho de provar ao mundo que não amo, não desejo e não vejo.
Apenas almejo, algo ou alguém que
Não há de…
Não há de…
Não há de ser nada além do que é!
Me encolho e me escondo.
Disfarço, infeliz, o que me abala.
O que cala a fala (e que confunde a mente no que se pensa e/ou sente).
Silente…
O coração ficou doente. Dormente.
Esquecido no vácuo do vão
Entre as curvas da curta (e distante)
Estrada pro infinito inexistente
E que dorme e sonha
Com um dia completo e diferente.
Brisa Dalilla =29/05/2008= 16:15
[Cuspida, sem título e sem correções. Toma aí. :*]
Uma resposta para “”
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