Sugar o sangue,
Sugar o que ferve…
E que a luxúria me enerve!
Entretida no transe,
Sem qualquer pudor…
Faça-me sentir calor!
Ferva-me,
Entretenha-me,
Camufle-me.
Componha-me versos,
Cheios de retrocessos
E encharcados de prazer.
Sorva-me,
Sugue-me…
Sou tua,
Mas só até o amanhecer!
Crepúsculo de uma cor só.
História insana de corpos
Que não podem ser um só.
Vontade de um só?
Ah, então não há
De acontecer…
Para consumar o prazer
Todos tem de estar
Numa só vontade,
Onde só a luxúria diz a verdade,
Onde o coração não dita regras,
Onde o vampiro sou eu,
Não você…
Brisa Dalilla
Uma resposta para “I wanna be a vampire”
(suspiros)