ao querer


“desejaria coisa alguma no lugar da quietude. que me preencham ventos e horas que passam, e que ao mesmo tempo me esvaziem deste cheio confuso e irreal. não sou esta que estranha os caminhos, que não sabe aonde ir e que enfrenta com frouxidão estar só – e perde. não sou eu de palavras tão puramente tristes, de encontros tão puramente superficiais, de imagens tão puramente espelhadas. não sou eu o que mostro ser, só não sei eu, aonde fui.”

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