Dia: 19 de maio de 2008

  • ARTE

    ARTE

    Camena é minha arte,Minha criação,Meu roteiro inacabado. É meu sinônimo,Meu anônimo,Minha (ir)realidade. É meu sentimento(há tanto guardado)É meu realEspectro imaginário. É o poeta consistenteQue em sua poesiaNão se encondeE não mente. E que é meu(em sua maior parte)Até porque foi criadoPela minha própria arte. Existe simplesmentePelo querer do meu quererE se tornou a personificaçãoDo mais […]

  • LUAR INABALÁVEL

    LUAR INABALÁVEL

    Hoje vejo o luar, que me envolve.Peço pra que a noite não se vá…Prezo esta luz, que no infinito me absorve,E que mostra decisões a tomar.Tô pensando em fazer loucuras!Mas loucuras não irão bastar.Talvez baste o que tenho a dizerDeste luar sem precedentes reais.Ninguém sabe as respostas!Então porque perguntar?Amamos em silêncio,Numa roda sem saída,Numa indecisão […]

  • Realidade – Um desabafo

    A realidade tem tons cinzentos. O mesmo tom dos ternos risca de giz que os advogados usam debaixo de uma temperatura de 40 graus (e não sentem calor). A realidade tem o tom vazio da poesia que não foi terminada. Tem a cor negra do cabelo da patricinha que faz – feliz – suas compras […]

  • A POESIA SUMIU!

    A poesia sumiu!Tá escondida num canto qualquerDo meu pensamento. Brisa Dalilla =2004=