“Sinto os tornozelos e os pulsos ligados a uma corda invisível. Estou suspensa no ar e alguém lá embaixo puxa e grita com uma voz infernal, e outro alguém puxa lá de cima. Eu balanço e choro, às vezes toco as nuvens, outras vezes os vermes. Repito para mim mesma meu nome: ‘Melissa, Melissa, Melissa…’ Como uma palavra mágica capaz de me salvar. Agarro-me em mim mesma, estou grudada em mim…”
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