a palavra é o que une e o que separa…
é preciso saber sentir. saber pensar.
saber falar. saber calar.
essa é a ciranda de roda que me embala.
que cala a fala.
que confunde a mente
em tudo que se pensa e/ou sente.
o que é pensado e sentido
logo remete à emoção.
a confusão desastrada
que ultrapassa o simples limite da razão.
via de mão dupla, onde não se sabe
por qual caminho trilhar.
o falar ou o calar…
o sentir ou o pensar…
ah! que venham todos!
venham me desafiar!
fazer infringir minhas próprias regras.
mudar conceitos, transformar.
pois eu sou a reencarnação do caos.
a palavra de ordem fora da ordem.
o pensamento solto, sem rédeas.
a idéia que ainda não surgiu.
o sentimento perdido.
o saber desconhecido…
que venham todos!
todos ao vento, que eu sou BRISA.
pedro camena e brisa dalilla =05/05/2008=
4 respostas para “todos ao vento”
que venham todos!
e ao vento!
Brisa,
Esse teu poema de hoje é uma doce tempestade!
Propostas de transformações ins-pirantes…
Abraços, flores, estrelas!
Ei, menina (da) pimenta! Essa geração espontânea que está rolando conosco é brindaceira, hein?! Tudo que sai, sai bom. rs…